3 de jul. de 2011

Contra Mão à lei.

Estou te usando, te fazendo sonhar e pecar. Eu gosto disso, me exalta. Eu gosto do errado, de andar contra-mão à lei e não peço perdão por isso, jamais. A culpa por muito tempo não me faz mais moradia e o pecado vem sendo combustível pra tudo que eu te proponho, querido. A verdade eu sei, você também sabe e a gente nen liga. O futuro será as taças sujas de vinho tinto e o pôr-do-sol da janela do quarto. Os planos vamos concretizá-los juntos, porque nen mesmo a outra vida, separa a gente. Não precisaremos jamais falar pro mundo quem somos, mas mostrar para o infinito, para o que vinhemos. Vinhemos ser felizes e criar uma história juntos, a história que tava escrita nas estrelas, que é pra onde sempre vou, quando a gente foge. E eu gosto de todo esse mistério e de toda essa oposição celestial que a gente criou, me faz bem, me dá vontade de sempre te querer e te usar, novamente.

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